Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Greve termina e trens da CPTM voltam a circular
No ABC a greve dos motoristas de ônibus continua nesta manhã
Os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) circulam normalmente na manhã de hoje, dia seguinte à greve dos funcionários que causou transtornos a moradores de 22 cidades da região metropolitana de São Paulo. O início das operações ocorreu às 4 horas e, segundo a assessoria da CPTM, o serviço em todas as 89 estações das seis linhas está normalizado. 
ABC
A greve dos motoristas de ônibus da Região do Grande ABC continua parcialmente nesta manhã de sexta-feira. A categoria se reunirá às 9 horas na sede do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, em Santo André, para decidir se mantém a greve, iniciada na quarta-feira, que atinge parcialmente os municípios de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Diadema não é afetado, pois o transporte por ônibus naquele município é operado apenas pela Prefeitura, sem a participação de empresas privadas. 
Segundo a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), oito das 19 empresas de ônibus do Grande ABC operam normalmente, mas, como o número de viações paradas é muito grande, não há como colocar em operação o Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese)

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