Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

Campanha Nacional Contra Privatização

quinta-feira, 11 de março de 2010

Solidariedade classista aos trabalhadores do Haiti
(Atualizado em 15 de março de 2010, às 14h43)
Está em curso no país uma campanha de solidariedade direcionada ao movimento operário e popular haitiano, onde tem se destacado a parceria com a Batalha Operária (Central sindical e popular haitiana). Até o presente momento, cerca de 25 entidades e 60 pessoas físicas enviaram duas contribuições que totalizaram R$ 163.567,55 (88 mil dólares). Esse movimento tende a crescer, pois muitas categorias estão aprovando em assembléia o desconto de 1% do salário para enviar ao Haiti, por exemplo os metalúrgicos de São José dos Campos (SP) e os operários da construção civil (PA) e da mineração (MG). Com isso, a expectativa é de que os envios cheguem a 250 mil dólares (ou 443 mil reais).

Além da campanha financeira, muitas entidades estão organizando debates, palestras, atos, com a presença de companheiros haitianos para explicar que seu país não precisa de ocupação militar, que precisa sim de uma forte solidariedade internacional dos trabalhadores. Por isso, os trabalhadores brasileiros precisam iniciar uma discussão em todas as categorias sobre o papel que cumpre as tropas militares em um país que tem uma longa história de ocupação estrangeira.

Desse modo, o SINTEFERN faz um chamado à categoria ferroviária a darmos um passo no sentido da solidariedade internacional da nossa classe. Isto significa que a partir de segunda-feira (15/03) estaremos recebendo no sindicato doações para enviarmos diretamente ao Haiti, através da Batalha Operária (Batay Ouvriye, a língua criola falada no Haiti). A recomendação é que se der prioridade a roupas e remédios. No caso de envio de dinheiro, a conta para depósito ou transferência é a da Coordenação Haiti. 

VEJA A CONTA PARA CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA
Banco do Brasil
Favorecido: Coordenação Haiti
Agência: 4223-4
Conta: 8844-7

terça-feira, 9 de março de 2010

Transnordestina desrespeita trabalhadores


Os Sindicatos que compõem a base da Transnordestina Logística S/A no momento não vêem clima para dar início às negociações do Acordo Coletivo de Trabalho referente a 2010/2011. A empresa vem adotando uma política de demissões dos seus funcionários, inclusive de dirigentes sindicais que se opõem as suas arbitrariedades.
Regularização do desconto do sindicato


A partir da próxima folha de pagamento, o desconto da contribuição sindical voltará a ser efetuado através do contracheque. Após sete meses de impasse, o Ministério do Planejamento “percebeu” que não havia motivo para essa suspensão, já que o processo tramita normalmente desde outubro de 2008. Portanto, a falha foi do sistema do Ministério do Planejamento e a situação voltará a ser efetuado como anteriormente até que problema seja sanado definitivamente.
8 de Março em Natal é marcado pela luta das mulheres contra a opressão dos patrões e dos governos 

Foto: Rogério Marques



















Cerca de 500 ativistas, dos movimentos feministas, trabalhadoras rurais sem-terra, funcionárias públicas,  trabalhadores de diversas categorias, estudantes, SINTEFERN, Sindicado dos Bancários, Sintsef, Sindsaúde, Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre, MST, Intersindical e CONLUTAS ocuparam as ruas dos centro de Natal.

Como tem ocorrido nos últimos anos, a manifestação em Natal ocorreu em um clima de forte unidade contra os governos que colocam em prática políticas que não combatem a opressão e a violência contra as mulheres. Além disso, muitas mulheres até hoje ainda sofrem uma exploração superior às dos homens no trabalho.

Neste 8 de março foi levantada as reivindicações das creches nos locais de trabalho, salário igual ao dos homens (as mulheres recebem menos que os homens em muitas empresas), licença maternidade de seis meses sem isenção de impostos aos patrões e o fim do machismo.

Durante o ato houveram apresentações culturais que denunciaram a opressão das mulheres, a omissão dos governos e a limitação da Lei "Maria da Penha" (lei que deveria garantir total proteção às mulheres vítimas de violência).

(Com informações de http://www.foque.com.br/)