Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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terça-feira, 9 de março de 2010

8 de Março em Natal é marcado pela luta das mulheres contra a opressão dos patrões e dos governos 

Foto: Rogério Marques



















Cerca de 500 ativistas, dos movimentos feministas, trabalhadoras rurais sem-terra, funcionárias públicas,  trabalhadores de diversas categorias, estudantes, SINTEFERN, Sindicado dos Bancários, Sintsef, Sindsaúde, Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre, MST, Intersindical e CONLUTAS ocuparam as ruas dos centro de Natal.

Como tem ocorrido nos últimos anos, a manifestação em Natal ocorreu em um clima de forte unidade contra os governos que colocam em prática políticas que não combatem a opressão e a violência contra as mulheres. Além disso, muitas mulheres até hoje ainda sofrem uma exploração superior às dos homens no trabalho.

Neste 8 de março foi levantada as reivindicações das creches nos locais de trabalho, salário igual ao dos homens (as mulheres recebem menos que os homens em muitas empresas), licença maternidade de seis meses sem isenção de impostos aos patrões e o fim do machismo.

Durante o ato houveram apresentações culturais que denunciaram a opressão das mulheres, a omissão dos governos e a limitação da Lei "Maria da Penha" (lei que deveria garantir total proteção às mulheres vítimas de violência).

(Com informações de http://www.foque.com.br/)

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