Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

Campanha Nacional Contra Privatização

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


FATOR PREVIDENCIÁRIO: Alternativa para fim do fator deve ser construída em parceria com aposentados
Ministro participa de homenagem da Câmara à Cobap
11/10/2011 - 12:58:00


Da Redação (Brasília) - O Ministério da Previdência Social, sozinho, não vai conseguir encontrar uma saída que possibilite a extinção do fator previdenciário. A construção dessa alternativa deve ser elaborada em parceria com as entidades representativas dos aposentados e as centrais sindicais. A constatação foi feita na manhã desta terça-feira (11) pelo ministro Garibaldi Alves Filho durante sessão especial da Câmara dos Deputados em homenagem aos 26 anos da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap).

“Precisamos encontrar uma alternativa que permita o fim do fator previdenciário sem que isso signifique apenas trocar seis por meia dúzia. Temos que construir uma saída que signifique um avanço verdadeiro. O fator foi criado para prolongar a permanência do trabalhador no mercado de trabalho. Porém, ele não cumpriu essa expectativa”, afirmou Garibaldi Alves Filho. 

Os ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento estão construindo, junto com a Casa Civil, uma alternativa ao fator previdenciário para apresentar à Cobap e às centrais sindicais. Garibaldi Alves Filho informou que a intenção do governo é intensificar as reuniões na busca de um consenso sobre o assunto.

O ministro declarou, ainda, que apenas acabar com o fator é inviável, uma vez que, de 1999 para cá, o mecanismo gerou para o governo uma receita de R$ 31 bilhões.

O fim do fator previdenciário e a definição de um reajuste, para 2012, acima da inflação, das aposentadorias e pensões superiores ao valor do salário mínimo foram as duas principais reivindicações que a Cobap levou para apresentar durante a sessão de homenagem ao seu aniversário. O ministro da Previdência disse ser favorável à criação de uma política permanente que garanta reajustes reais para aposentados e pensionistas. Os aposentados estão pedindo um reajuste de pelo menos 80% do PIB mais a inflação.

Informações para a Imprensa
Roberto Homem
(61) 2021.4180
Ascom/MPS

Informações para o Cidadão
Ligue 135

Parlamentares reconhecem a soberania da COBAP em sessão lotada


RICHARD CASAL e LÍVIA ROSPANTINI
Em comemoração alusiva aos seus 26 anos, a COBAP recebeu na manhã de hoje uma série de homenagens na Câmara dos Deputados, em Brasília. A sessão solene começou às 9 horas. O plenário e as galerias ficaram repletas de aposentados do Distrito Federal.
A iniciativa partiu do deputado federal Marçal Filho (PMDB/MS), em conjunto com Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP).
Marçal presidiu a sessão quase o tempo todo. Na tribuna, o parlamentar falou bonito. Disse que não faz sentido o governo descarregar nos aposentados a culpa pelos erros do passado. Citou seu próprio pai, que se aposentou com dois salários e hoje pouco mais que o mínimo. Ele voltou a pedir urgência na votação do projeto de lei 4434/08, que estabelece a recuperação das aposentadorias e pensões.
Um total de 22 deputados fizeram questão de fazer pronunciamentos elogiosos  à COBAP, destacando sua trajetória de lutas e conquistas em prol dos aposentados brasileiros. Outros parlamentares pediram para falar, mas não havia tempo para todos.
O ministro da Previdência Social, Garilbaldi Alves Filho, fez questão de comparecer à Câmara para mostrar seu respeito a Confederação. Reconheceu que o governo precisa intensificar as reuniões para se chegar a um consenso de eliminação do Fator Previdenciário.
"Matar o fator é fácil, difícil é substituí-lo. Não podemos trocar seis por meia dúzia. Enquanto estiver como ministro não sossegarei até acabarmos com o fator. Sozinho não encontrarei a saída, por isso convoco a COBAP e as centrais sindicais a nos ajudar a construir uma proposta, que certamente terá o respaldo futuro do Congresso Nacional", afirmou Garibaldi.
"COBAP É A VERDADEIRA CENTRAL DOS APOSENTADOS", DIZ ARNALDO
Arnaldo Faria de Sá parabenizou a COBAP pelos seus 26 anos de atividades e disse que por estar como deputado há 25 anos conhece muitíssimo bem o trabalho da entidade. "Criaram as centrais sindicais para tentar enfraquecer a COBAP, mas não conseguiram. A COBAP é a verdadeira central dos aposentados deste país", disse Arnaldo. 
Segundo ele, a situação dos aposentados é vergonhosa e escandalosa. "A culpa também é desta casa, que não tem coragem de partir para o enfrentamento com o governo. Está na hora de providências serem tomadas e exigirmos as votações do PL 4434 e 3299", reivindicou o deputado.
O deputado Paulinho da Força (PDT/SP) destacou os avanços obtidos pela categoria. "Precisamos agora construir uma política salarial para os aposentados, como fizemos para o salário mínimo. Vou colher 50 assinaturas para aprovar a emenda com reajuste de 80% do PIB", frisou o sindicalista.
Da mesma luta compartilha o deputado Cléber Verde (PRB/MA),que reclamou da enrolação na votação do seu projeto que regulamenta a desaposentação.      
WARLEY DEIXA MINISTRO EM SAIA JUSTA
Após receber dezenas de elogios, o presidente Warley Martins proferiu um discurso forte. Cutucou o ministro, lembrando que ele não mencionou o reajuste dos aposentados para 2012. Disse também que Garibaldi quando senador participou de vigílias com os aposentados e que agora como ministro deveria honrar tudo o que defendia no passado. De forma diplomática, Warley deixou Garibaldi numa verdadeira saia justa.
Ao final, o líder nacional pediu que os aposentados presentes na Câmara erguessem seus cartazes e mostrassem ao Brasil suas reivindicações e indignações. Warley foi aplaudido com muito entusiasmo.
PAIM AMEAÇA FAZER PLANTÃO NO NATAL
O senador Paulo Paim (PT/RS) fez um discurso arrojado na Câmara, colocando o governo literalmente em xeque. Ele exigiu a derrubada do fator previdenciário. "Temos que aprovar uma política permanente que garanta reajustes reais aos aposentados. O fator é um ato criminoso sobre os mais pobres. Precisamos construir uma alternativa que aponte o fim do fator", esbravejou o senador. Caso receba o respaldo de mais companheiros, Paim prometeu fazer plantão no Natal no Congresso Nacional, clamando pela votação do fim do fator.
A sessão solene foi encerrada com o Hino da COBAP. 

Folha: Trem da RFFSA era vendido como sucata


Por: Folha de S.Paulo

Relatório da Polícia Federal faz governo parar leilão de vagões e locomotivas vendidos pelo preço do quilo de ferro

PF diz que patrimônio da Rede Ferroviária Federal foi vendido como sucata mesmo sendo "servível"

Agnaldo Brito

A CGU (Controladoria-Geral da União) vai investigar a venda de patrimônio da extinta RFFSA (Rede Ferroviária Federal) feita nos últimos anos no Brasil.
Relatório da Polícia Federal mostra que um esquema montado em São Paulo desviou, como mera sucata, bens servíveis ou recuperáveis de alto valor.
Segundo a PF, a operação seria repetida agora pela Diretoria de Infraestrutura Ferroviária do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte).
A controladoria disse que deverá abrir um Processo Administrativo Disciplinar para apurar o desvio de conduta de servidores que tenham participado da alienação irregular de bens da RFFSA.
Segundo a PF, que fez a denúncia à CGU, a transação envolve, além de agentes públicos, concessionárias de ferrovia, ferros-velhos e até siderúrgicas que teriam usado material ferroviário para a produção de vergalhões.
Entre os bens estão trilhos, locomotivas, vagões e vários tipos de equipamentos pertencentes à RFFSA ou entregues à concessão no processo de desestatização.
A investigação da CGU pode abrir uma caixa-preta já identificada num inquérito volumoso -embora sigiloso- produzido pela Polícia Federal de Piracicaba (SP) e por agentes da Polícia Ferroviária Federal.
Os prejuízos ao país podem ter sido de bilhões de reais, assim como os ganhos de grupos econômicos que podem ter sido beneficiados em soma similar com o destino ilegal desse tipo de material.
O nome das empresas envolvidas está protegido por determinação da Justiça.
Até o momento, o Ministério Público Federal -que recebeu o inquérito policial- não ofereceu denúncia, embora já esteja de posse dos documentos há dois anos.
Desta vez, êxito
O delegado da PF de Piracicaba Carlos Fernando Lopes Abelha -responsável pela Operação Fora dos Trilhos, em 2008- entregou relatório com denúncia de novos leilões de bens com valores subavaliados, agora realizados pelo Dnit.
A controladoria classificou o material como "farto" em documentação e com indicações fortes de que o modelo repetiria um esque- ma que permitiu "enriquecimento ilícito".
Esse alerta fez o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, pedir ao Ministério dos Transportes a imediata suspensão do leilão. O ministro Paulo Sérgio Passos acatou a recomendação e determinou nova avaliação dos bens.

A CGU aguarda o resultado para ter informações que subsidiem o Processo Administrativo Disciplinar.

A reportagem da Folha esteve num ramal ferroviário na cidade de Avaí, a 450 quilômetros de São Paulo, local onde repousam, há dez anos, 75 vagões do tipo Hopper. É parte do espólio da RFFSA que iria a leilão.
Como sucata, ao preço de R$ 0,50 o quilo, o material poderia ser negociado a cerca de R$ 10 mil. Como ativo ferroviário, um vagão de mesmo tipo custa até R$ 250 mil. A PF diz que vagões chegaram a ser vendidos a R$ 80, inferior ao preço do papelão.
"Os bens levados a leilão pelo Dnit podem ter sido avaliados com os mesmos critérios dos processos licitatórios anteriores, classificando bens servíveis (...) como sucata, (...) promovendo o enriquecimento ilícito de alguns envolvidos em detrimento do erário", afirma o relatório.

Dnit desconhece patrimônio que herdou da rede


Quatro anos e meio após receber missão de reorganizar ativos, órgão ainda monta banco de dados sobre RFFSA
Leilão de ativos da Rede Ferroviária Federal ocorreria em abril de 2012, caso governo não suspendesse o evento
Quatro anos e meio depois de editar a medida provisória 346, que reservou R$ 452,18 milhões para a inventariança dos bens da Rede Ferroviária Federal, o governo ainda não sabe qual o tamanho do patrimônio ferroviário da RFFSA transferido ao Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
Segundo o departamento, o levantamento ainda está em andamento. "O Dnit está em fase de cadastramento e de formação de um banco de dados para os bens transferidos. Ainda não há condição de definir a quantidade exata de bens incorporados", afirma o órgão em nota.
No total, 105 lotes com bens da ex-RFFSA, apontados como sucata pelo Dnit, iriam a leilão em abril de 2012. Segundo o departamento, o valor total dos lotes levados a leilão terá de ser revisto, após a decisão do governo de paralisar o processo.
A Polícia Federal acusa o Dnit de utilizar o mesmo critério que subavaliou o patrimônio e que permitiu a venda de bens recuperáveis ou mesmo que nunca foram usados como sucata.
O Dnit se defendeu e disse que fez a avaliação com base em "critérios e normas técnicas". Disse também que usou "pesquisa de mercado" para definir os preços dos bens.
A investigação da PF revela que o Dnit repete um modelo que destruiu valor de patrimônio público. Num dos trechos do relatório, cita alguns casos em que ativos considerados como sucata foram comprados como tal e, depois recuperados, vendidos a preços de mercado.
Só em um leilão realizado pela Rede Ferroviária Federal, em Rio Claro, interior de São Paulo, um comprador adquiriu 109 vagões com preços que oscilaram entre R$ 5.000 e R$ 10 mil.
Os mesmos equipamentos foram posteriormente vendidos ao valor de R$ 13 milhões.
"A prática dessa conduta criminosa alimenta o processo de canibalização contra o sistema de transporte ferroviário, e abastece o mercado paralelo de equipamentos ferroviários", afirma o relatório entregue à CGU.
O documento relata a venda de uma locomotiva diesel-elétrica pelo preço de R$ 69 mil. A Transferro, empresa ligada à ferrovia Tereza Cristina, em Santa Catarina, grande transportadora de minério de carvão, recuperou a máquina ao custo de R$ 938.812,89. O valor comercial de uma locomotiva semelhante é de R$ 1,5 milhão.
O relato tenta mostrar a viabilidade da recuperação de equipamentos ferroviários sucateados pela falta de controle dos ativos da Rede Ferroviária Federal.

Passageiros
Outro alerta feito pelo farto relatório da Polícia Federal foi a situação dos carros de passageiros, abandonados num pátio na cidade de Bauru (SP).
Parte do patrimônio sob a tutela do Dnit, esses carros também seriam leiloados como sucata, embora sejam equipamentos feitos com chapas de aço inoxidável, de maior valor.
Nesse caso, o problema é a impossibilidade de recuperá-los em razão da falta de um sistema de transporte de passageiros de longo curso.
O país discute a construção do TAV (Trem de Alta Velocidade). Mas parte de um patrimônio que operava no país agora está em processo de deterioração, sem uso.
Na semana passada, o TCU (Tribunal de Contas da União) pediu ao Dnit e à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) explicações sobre a retirada dos trilhos do VLT em Campinas (SP).
Essa estrutura foi montada, mas jamais chegou a ser operada. Os trens do VLT de Campinas também repousam como sucata, em Bauru. (AGNALDO BRITO)

Noticia enviado por PFF Reis /PFFSP
PFF Abrão
http://www.pffbrasil.blogspot.com/

05.10.11

VLT: Porque descartar?


Mas podemos ter melhor. Os países do primeiro mundo apostam principalmente no sistema ferroviário. É mais caro mesmo, mas com tempo de vida útil e de capacidade operacional incomparáveis, sem falar no conforto e rapidez. Também teria mais condições de atrair o usuário do carro com mais eficiência do que o ônibus.

Demoramos a implementar a discussão. A própria CBTU-Metrorec ficou praticamente apagada durante todo o processo de definição dos modais, onde o monotrilho parecia ser a única dúvida.
Olhando para a Copa estamos com o tempo apertado para a execução. Além disso, o próprio governador já havia decidido pelo BRT  para a BR-101. Aliás, esse trecho foi o primeiro a ser definido. O estado já afirma como certa a escolha e descarta de vez o VLT, segundo a reportagem abaixo de Ana Cláudia Dolores. O que é uma pena. Porque descartar?

 
VLT que esteve em fase de testes entre as estações de Cajueiro Seco e do Cabo. Imagem: GEORGE ANTONY/DIVULGAÇÃO
Diario de Pernambuco
Por Ana Cláudia Dolores
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), através do Metrô do Recife (Metrorec), sugeriu à Secretaria das Cidades o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como alternativa ao Bus Rapid Transit (BRT) que será implantado no corredor exclusivo a ser construído na BR-101.
A CBTU/Metrorec já vinha realizando estudos sobre a viabilidade do VLT no trecho entre o Terminal Integrado da Macaxeira e a estação de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, e apresentou essas conclusões ao titular da pasta, Danilo Cabral. Apesar de ser um investimento mais caro, a principal vantagem do VLT sobre o BRT, segundo a CBTU, estaria na maior capacidade de transporte de passageiros: 150 mil, por dia, contra 110 mil do BRT.
Os estudos feitos pela CBTU foram mostrados pelos metroviários e pela equipe técnica do Metrorec ao secretário Danilo Cabral na semana passada. Segundo o gerente de manutenção da CBTU/Metrorec, Bartolomeu Carvalho, a proposta seria implantar o VLT a partir do TI da Macaxeira, passando pelo Hospital das Clínicas, Universidade Federal e terminal do Barro até chegar a Cajueiro Seco.
A frota utilizada seria de 13 VLTs, cada um com capacidade para 800 passageiros. “Quem mora em Boa Viagem e estuda na Federal, por exemplo, poderia pegar o metrô na Linha Sul e seguir até Cajueiro Seco para, de lá, concluir o trajeto no VLT. O mesmo para quem sai de Igarassu, Paulista e Abreu e Lima e quer ir para a Zona Sul. Esse pegaria o VLT integrando na Macaxeira. Essa solução melhoraria o trânsito não apenas na BR-101, como também na Avenida Recife”, ponderou.
O custo de implantação do VLT seria de R$ 890 milhões. Um valor bem superior ao BRT, que está estimado em R$ 480 milhões. No entanto, Carvalho argumenta. “O VLT é mais confortável, mais seguro e polui menos. Além disso, ele atenderia a demanda dos próximos 40 anos. É um transporte que tem sustentabilidade”.
Apesar de ver a proposta da CBTU com bons olhos, a secretaria das Cidades não cogita mudar o projeto do BRT, que já está pronto e em análise no Dnit. “Mesmo com capacidade de transporte menor, o BRT atende as necessidades da população num horizonte de até 20 anos. Hoje, ficou proibitivo pensar em investimentos mais caros que demorarão a dar um retorno por causa da crise do mercado internacional”, justificou o secretário executivo de Mobilidade Flávio Figueiredo.
Saiba mais
BRT (Bus Rapid Transit)
O valor para implantação é de R$ 480 milhões
Terá capacidade para transportar 110 mil passageiros/dia
O projeto foi pensado para atender a demanda futura de 15 a 20 anos
Se a demanda subir, terá que passar por novas obras para implantar outro modal
que suporte a quantidade e passageiros
VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
O valor para implantação seria de R$ 890 milhões
Teria capacidade para transportar 150 mil passageiros/dia
O projeto foi pensado para atender a demanda futura de 30 a 40 anos
Aumentando a demanda, não será preciso construir outra ferrovia, apenas aumentar o
número de composições

Semelhanças

Tanto o BRT quanto o VLT usariam um corredor exclusivo a ser construído no canteiro central
da BR-101 e teriam estações, assarelas, viadutos e elevados Nos dois sistemas, a passagem
é paga antes do embarque e os ois tipos de veículos têm ar-condicionado

http://blogs.diariodepernambuco.com.br/mobilidadeurbana/index.php/2011/10/vlt-porque-descartar/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Seminário discute a importância das ferrovias para o desenvolvimento da ...

São Gonçalo do Amarante

PREFEITO QUER DEMITIR SINDICALISTA E MILITANTE DO PSTU SIMONE DUTRA

A sindicalista e militante do PSTU, Simone Dutra
O prefeito de São Gonçalo do Amarante/RN, Jaime Calado (PR), está preparando mais uma medida contra a organização sindical dos servidores do município. Dessa vez, o objetivo é demitir, de forma ilegal, a enfermeira e sindicalista Simone Dutra. Para isso, a Prefeitura abriu um processo administrativo por acumulação de cargos contra a diretora do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindsaúde), e vem usando argumentos forjados com a intenção de perseguir quem organiza a luta dos trabalhadores. “Não há razões que justifiquem a demissão, a não ser o desejo de ver o sindicato enfraquecido e os servidores mais amedrontados.”, afirma Simone Dutra, que também é dirigente do PSTU no Rio Grande do Norte e presidente do diretório de Natal.

A Comissão de Acumulação de Cargos, cujo presidente é filiado ao PCdoB (partido que integra a gestão do prefeito) e possui três vínculos de trabalho, acusa a enfermeira Simone Dutra de possuir dois vínculos de empregos públicos, somando 70 horas semanais, o que, segundo a Prefeitura, representa acúmulo ilegal de cargos. “O argumento é mentiroso. A carga horária efetivamente trabalhada em São Gonçalo, desde que existem servidores, sempre foi de apenas um expediente. Com exceção dos profissionais do PSF (Programa Saúde da Família), nunca nenhum servidor efetivo trabalhou mais do que um expediente, somando entre 4 e 5 horas diárias, o que por semana soma entre 20 e 25 horas. Apesar disso, a Prefeitura afirma que os servidores possuem 40 horas e que, por isso, estaria justificada a instauração dos processos de acumulação de cargo irregular.”, explica a sindicalista.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011





COBAP e Centrais pedem urgência sobre decisão do reajuste

            Em mais uma reunião do Grupo de Trabalho (GT) realizada na manhã desta quarta-feira, 5, no Ministério da Previdência, não houve proposta nem posição sobre o reajuste dos aposentados e pensionistas. No início da reunião, o presidente da COBAP, Warley Martins, pediu urgência na discussão do assunto. “Estamos só aguardando um posicionamento do governo em relação à proposta de reajuste de 80% do PIB para darmos diretrizes às nossas ações conjuntas”, disse Warley, que também pediu urgência na retomada da discussão sobre o Fator Previdenciário.  
            O secretário da Previdência, Leonardo Rolim, concordou que é urgente o posicionamento do governo e disse que vai levar ao ministro Garibaldi Alves o prazo de 10 dias dado pela COBAP e Centrais para a posição do governo. A próxima reunião do GT foi marcada para o dia 26 de outubro, às 14 horas, no Ministério da Previdência.