Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

Campanha Nacional Contra Privatização

segunda-feira, 28 de março de 2011

SINDIMETRO E ESTUDANTES VÃO AS RUAS POR OBRAS NO METRÔ DE BH

Manifestantes fecharam na quarta-feira (23) a Avenida Amazonas, na Região Oeste de Belo Horizonte, no sentido centro, durante 30 minutos, exigindo agilidade nas obras do Metrô da capital mineira. Participaram do protesto estudantes e membro do Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários de Minas Gerais (Sindimetro-MG) e de associações de bairros da Região Oeste da capital.
"O projeto fica só no papel e nada acontece", disse o diretor do Sindicato dos Metroviários, Vicente Silva. Segundo a assessoria da prefeitura, não há como agilizar as obras porque faltam recursos para a implantação das duas novas linhas, do Barreiro até o Calafate e da Lagoinha até a Savassi.
O prefeito Marcio Lacerda disse, no fim do mês passado, que o Metrô deve custar cerca de R$ 3 bilhões e será construído a partir de uma Parceria Público Privada (PPP). O projeto do metrô deverá ser apresentado ao governo federal até 3 de abril, e a capital pode receber até R$ 2,4 bilhões do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

Fonte: Jornal o Tempo

Nenhum comentário:

Postar um comentário