Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Ato em solidariedade ao povo hatiano e contra a ocupação militar no país

Enquanto o povo haitiano vive as consequencias de uma tragédia a ONU pede calma. Apesar do mundo inteiro está mobilizado para ajudar muitos se aproveitam para tirar partido e se aproveitar da miséria alheia. A diculgação pela grande imprensa de que aumenta a violência no país é apenas uma desculpa para o imperialismo enviar mais soldados e manter o seu domínio.

Por Rogério Marques,
UM ATO PÚBLICO no calçadão da João Pessoa, 04/2, serviu para lançar a campanha de solidariedade ao povo haitiano. Organizado pela Conlutas, Intersindical e diversas entidades do movimento popular, a campanha tem o objetivo de arrecadar dinheiro, roupas e alimentos que serão enviados ao Haiti, vítima de um terremoto que destruiu o país inteiro.

Durante o ato a coordenadora geral do SINTSEF/RN, Gigi, expressou a solidariedade dos servidores federais ao povo haitiano e declarou todo apoio à campanha. A partir desse ato o SINTSEF lança a campanha de solidariedade ao povo haitiano. Em todas as nossas atividades, em nosso site e jornal, vamos buscar ajuda humanitária ao Haiti, enquanto continuamos lutando contra a ocupação militar. Que venham as tropas brasileiras que estão lá e que vá ajuda solidária, através de medicamentos, alimentação, de profissionais de saúde, principalmente, para ajudar aquele povo. E não tropas que ficam oprimindo um país que foi destruído pela ditadura, pelo capitalismo e, agora, destruído por um terremoto. Então, o SINTSEF se solidariza com esse povo e convida toda sua base para se juntar à essa campanha humanitária junto com a CONLUTAS, afirmou Gigi.

Para Nilvan RodriguesA CONLUTAS está lançando essa campanha de solidariedade ao povo haitiano para conseguir envolver o maior número de pessoas que possam contribuir significamente. Estamos denunciando as tropas brasileiras que estão no Haiti oprimindo o povo, mas também queremos enviar alimentos, roupas, remédios e dinheiro, que é o mais urgente. Ao invés dos países imperialistas mandarem exércitos para ocupar o Haiti, deviam mandar grupos de pessoas que fossem para garantir condições de vida para aquele povo. A conlutas, em todos os estados, e vários movimentos dos trabalhadores no mundo todo, estão juntos nessa solidariedade para que a gente possa pelo menos diminuir o sofrimento do povo haitiano.

VEJA A CONTA PARA CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA

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