Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

Campanha Nacional Contra Privatização

sábado, 19 de janeiro de 2013


Governo aprova novas alíquotas de IR sobre a PR


Desde 1º de janeiro estão em vigor as novas alíquotas do IR (Imposto de Renda) incidentes sobre a PLR – no caso dos metroviários, a PR (Participação nos Resultados). Os trabalhadores cuja PR não passar de R$ 6 mil estão isentos de pagar o IR. 
A isenção até R$ 6 mil foi regulamentada por MP (Medida Provisória) publicada no Diário Oficial da União no dia 26 de dezembro. Segundo a MP, os valores de R$ 6.000,01 a R$ 9 mil serão tributados em 7,5%. De R$ 9.000,01 a R$ 12 mil, o desconto do IR será de 15%. De R$ 12.000,01 a R$ 15 mil será de 22,5%. Valores acima de R$ 15 mil terão tributação de 27,5%.
A Fenametro defende a desoneração completa sobre a PR. Os trabalhadores já pagam impostos demais sobre o salário, 13º salário, férias
IR na fonte: defasagem chega a 66,28%
A Federação também denuncia a correção, abaixo da inflação, da tabela do IR na fonte. A defasagem da tabela do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) já chega a 66,28%. Essa é uma das constatações do Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais). Os dados são provenientes dos estudos produzidos em 2011, por meio da diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco, demonstrando que o trabalhador é penalizado com a correção da tabela do IR abaixo da inflação.
Desde o dia 1º de janeiro deste ano, os vencimentos dos contribuintes pessoa física estão sendo tributados conforme a tabela reajustada do IRPF, em 4,5%, em 2011. No entanto, as projeções mostram que a correção de 4,5% da tabela está abaixo da última projeção para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), de 5,73%, por exemplo. Com o reajuste da tabela do IRPF, em 4,5%, a faixa de isentos do recolhimento do IR passou de R$ 1.637,11, em 2012, para R$ 1.710,78 esse ano.
No entanto, o estudo do Sindifisco demonstra que se a tabela não tivesse amargado defasagem entre 1996 e 2012, o limite de isenção subiria para mais de R$ 2,5 mil. O que significa dizer que um número maior de pessoas não teria que pagar o imposto.

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