Readmissão de todos os ferroviários

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Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Negociação imediata com CBTU

Notícias


Representante de metroviários quer negociação imediata com CBTU

O presidente da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), Paulo Roberto Veneziani Pasin, afirmou há pouco que é preciso que seja aberto imediatamente um canal de negociação entre metroviários, ferroviários e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa pública federal que controla metrô e trem em vários estados. Em cidades como Belo Horizonte e Recife, a greve das categorias já dura 37 dias.

Pasin argumentou que, neste ano, governos e patrões se anteciparam a uma crise mundial e transferiram para os trabalhadores os prejuízos. “Tivemos mais de 10 rodadas de negociação com a CBTU e foi oferecido reajuste de 0% para as categorias”, declarou.

O debatedor disse ainda que um dos grandes problemas está na transferência da administração do setor para as empresas privadas. “O interesse do capital privado é o lucro”, destacou.

Pasin participa de audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano para discutir o impacto das greves no transporte público nas grandes capitais do País e regiões metropolitanas.



Fonte: Câmara Federal

19.06.12

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