Readmissão de todos os ferroviários

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Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Colisão de trens de metrô deixa
Centenas de feridos na China

Choque aconteceu entre duas estações e feriu mais de 200 passageiros, nenhum gravemente, segundo autoridades
iG São Paulo | 27/09/2011 10:11
Dois trens do metrô de Xangai, na China, colidiram nesta terça-feira, ferindo mais de 200 passageiros. O acidente acontece apenas dois meses após uma colisão fatal entre dois trens de alta velocidade ter deixado 40 mortos e provocado duras críticas ao sistema de transportes do país.
Xangai tem 23 milhões de moradores e ampliou sua rede de metrô recentemente. Várias estações forma inauguradas no ano passado, quando a cidade recebeu a World Expo, uma feira prestigiada por mais de 72 milhões de visitantes.
Colisão em julho
Neste mês um painel de investigação do governo chinês divulgará um relatório sobre o acidente ferroviário que deixou 40 mortos e 191 feridos em julho.
Muitos chineses acusam o Ministério das Ferrovias de ser corrupto, não ter se preocupado com a segurança do trabalho, ter prejudicado as tentativas de resgate, ter tentado esconder a extensão de suas falhas e mostrado desprezo com as vítimas.
O choque ocorreu entre dois trens, um parado por falta de corrente elétrica por causa de um apagão causado por um raio, e outro que seguia pela mesma linha nas proximidades da cidade de Wenzhou, leste do país.
O acidente alimentou as dúvidas sobre a segurança dos trens de alta velocidade na China, que nos últimos anos se desenvolveram rapidamente. O país está investindo bilhões de dólares na construção de malha ferroviária.
Com Reuters, AP e AFP

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