Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

União tem projeto de ferrovia no RN

Uma ferrovia entre Jucurutu e o Porto do Mangue, em Areia Branca. Essa é a solução logística para o transporte de minério, principalmente hematita do Plano Nacional de Logística e Transporte, apresentado ontem à tarde pelo secretário nacional de Políticas Públicas de Transporte, Marcelo Perrutato. O Plano prevê investimentos de R$ 4 bilhões no Rio Grande do Norte até 2023 na parte de logística e escoamento de mercadorias para exportação. Para Marcelo Perrutato, “é pouco” para as demandas do Estado. “O RN pediu pouco, é preciso ser mais ousado”, diz.
O Plano Nacional lista vários investimentos prioritários no Brasil na área de transporte e comércio exterior até 2023. As ferrovias devem ser prioridade, inclusive no Rio Grande do Norte, onde a viabilização do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e a reforma do porto de Natal são destaques. “Dizem que a transnordestina não vai passar pelo Estado, mas não é difícil fazer essa ligação. Da mesma forma, temos esse projeto para ligação ferroviária em Jucurutu”, aponta.
O caso de Jucurutu é emblemático. Atualmente, por falta de opção, os minérios potiguares são exportados a partir do porto de Cabedelo. A alternativa é Porto do Mangue, em Areia Branca. É necessário uma reforma no porto. Mas em Natal não seria viável. “A melhor opção é tentar por Areia Branca porque o porto de Natal não tem perfil para exportar minério”.
 
Fonte: Tribuna do Norte 24/11/10
 

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