Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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terça-feira, 8 de maio de 2012

NA CBTU O ÌNDICE É ZERO!

Esta sendo realizada no Recife Praia Hotel, no bairro do Pina, a última rodada de negociações entre a CBTU e os vários sindicatos metroferroviários, representando oito estados da federação. Esse é o terceiro encontro e o andamento das reuniões parece apontar para um impasse. A empresa apresenta o índice de zero por cento de reajuste salarial, rejeitado pelos metroviários, que já sinalizaram pela greve nacional da categoria, a partir do dia 10 desse mês.
“Diferente do segundo encontro, realizado em Belo Horizonte (MG), onde a CBTU avançou em alguns pontos da pauta de reivindicações da categoria, no encontro realizado em Recife, os representantes da empresa recuaram e recusaram todas as concessões acordadas anteriormente”, informam as lideranças.
Os dirigentes sindicais indignados com essa situação partiram para o enfrentamento e afirmaram para a empresa que, com esse andamento, a possibilidade de paralisação dos trabalhadores seria certa.
A CBTU argumentou que, em caso de movimento paredista, eles têm condições de confrontar os trabalhadores e manter o sistema funcionando por até 30 dias.
Já os metroviários avaliam que, com o nível da insatisfação existente na base da categoria, principalmente depois das últimas negociações, essa greve aponta para ser uma das mais longas da história do sistema ferroviário.

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