Readmissão de todos os ferroviários

Readmissão de todos os ferroviários
Na greve dos metroviários de São Paulo, os trabalhadores saíram à luta por reajuste de salário. Alckmin (PSDB) não quis negociar e nem quer aceitar que os trabalhadores lutem. Os metroviários exigiam aumento e Alckmin respondeu com a tropa de choque, suas bombas, balas de borracha e 41 demissões. O governador ainda se apoia na Justiça do Trabalho, que com a ânsia de assegurar os interesses dos acionistas do Metrô e do governo, negou aos metroviários um dos direitos constitucionais mais básicos: o direito de greve. O SINTEFERN chama toda a categoria em solidariedade os companheiros metroviários de São Paulo. Para exigimos que o governo Alckmin, negocie com os trabalhadores, reintegre todos os 41 que foram demitidos. E aceite a liberação das catracas do metrô, enquanto a negociação perdurar.

Campanha Nacional Contra Privatização

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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Campanha da Federação dos Ferroviários e CNTT denunciam práticas antissindicais
As entidades também exigem a imediata readmissão dos trabalhadores demitidos.

A Federação dos Trabalhadores Ferroviários  da CUT (FTF-CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT-CUT) lançaram na quinta, dia 21, a Campanha “Quem conduz o desenvolvimento do Brasil merece RESPEITO”. (Secretaria Nacional de Comunicação da CNTT-CUT - arte Mídia Consulte)
A ação faz parte da Agenda Nacional de Lutas da categoria e tem a finalidade chamar atenção da sociedade e dos órgãos competentes sobre as práticas antissindicais das empresas ferroviárias (Transnordestina, Supervia-RJ e a Operadora MRS Logística) que demitiram de forma arbitrária 32 sindicalistas e mais de 100 trabalhadores. 
A Campanha também exige a readmissão imediata dos ferroviários demitidos, melhores condições de trabalho e defende a manutenção do Plano de Saúde público da categoria – que está ameaçado de extinção pelo governo federal.
O presidente da CNTT-CUT, Paulo João Estausia, ressalta que a política adotada pelas empresas ferroviárias caminha na contramão dos interesses dos trabalhadores. “Se o governo federal quer realmente melhorar o sistema de transportes, interligando de forma inteligente seus vários modais, não pode permitir que as empresas que recebem recursos públicos tratem os trabalhadores desta forma, promovendo demissões arbitrárias, desrespeitando seus direitos”, concluiu.

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