Campanha da Federação dos Ferroviários e CNTT denunciam práticas antissindicais
As entidades também exigem a imediata readmissão dos trabalhadores demitidos.
A Federação dos Trabalhadores Ferroviários da CUT (FTF-CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes (CNTT-CUT) lançaram na quinta, dia 21, a Campanha “Quem conduz o desenvolvimento do Brasil merece RESPEITO”. (Secretaria Nacional de Comunicação da CNTT-CUT - arte Mídia Consulte)
A ação faz parte da Agenda Nacional de Lutas da categoria e tem a finalidade chamar atenção da sociedade e dos órgãos competentes sobre as práticas antissindicais das empresas ferroviárias (Transnordestina, Supervia-RJ e a Operadora MRS Logística) que demitiram de forma arbitrária 32 sindicalistas e mais de 100 trabalhadores.
A Campanha também exige a readmissão imediata dos ferroviários demitidos, melhores condições de trabalho e defende a manutenção do Plano de Saúde público da categoria – que está ameaçado de extinção pelo governo federal.
O presidente da CNTT-CUT, Paulo João Estausia, ressalta que a política adotada pelas empresas ferroviárias caminha na contramão dos interesses dos trabalhadores. “Se o governo federal quer realmente melhorar o sistema de transportes, interligando de forma inteligente seus vários modais, não pode permitir que as empresas que recebem recursos públicos tratem os trabalhadores desta forma, promovendo demissões arbitrárias, desrespeitando seus direitos”, concluiu.
A ação faz parte da Agenda Nacional de Lutas da categoria e tem a finalidade chamar atenção da sociedade e dos órgãos competentes sobre as práticas antissindicais das empresas ferroviárias (Transnordestina, Supervia-RJ e a Operadora MRS Logística) que demitiram de forma arbitrária 32 sindicalistas e mais de 100 trabalhadores.
A Campanha também exige a readmissão imediata dos ferroviários demitidos, melhores condições de trabalho e defende a manutenção do Plano de Saúde público da categoria – que está ameaçado de extinção pelo governo federal.
O presidente da CNTT-CUT, Paulo João Estausia, ressalta que a política adotada pelas empresas ferroviárias caminha na contramão dos interesses dos trabalhadores. “Se o governo federal quer realmente melhorar o sistema de transportes, interligando de forma inteligente seus vários modais, não pode permitir que as empresas que recebem recursos públicos tratem os trabalhadores desta forma, promovendo demissões arbitrárias, desrespeitando seus direitos”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário