Foto: Rogério Marques
Cerca de 500 ativistas, dos movimentos feministas, trabalhadoras rurais sem-terra, funcionárias públicas, trabalhadores de diversas categorias, estudantes, SINTEFERN, Sindicado dos Bancários, Sintsef, Sindsaúde, Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre, MST, Intersindical e CONLUTAS ocuparam as ruas dos centro de Natal.
Como tem ocorrido nos últimos anos, a manifestação em Natal ocorreu em um clima de forte unidade contra os governos que colocam em prática políticas que não combatem a opressão e a violência contra as mulheres. Além disso, muitas mulheres até hoje ainda sofrem uma exploração superior às dos homens no trabalho.
Neste 8 de março foi levantada as reivindicações das creches nos locais de trabalho, salário igual ao dos homens (as mulheres recebem menos que os homens em muitas empresas), licença maternidade de seis meses sem isenção de impostos aos patrões e o fim do machismo.
Durante o ato houveram apresentações culturais que denunciaram a opressão das mulheres, a omissão dos governos e a limitação da Lei "Maria da Penha" (lei que deveria garantir total proteção às mulheres vítimas de violência).
(Com informações de http://www.foque.com.br/)
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